A Meia-Irmã Feia (2025)

Em um reino onde a beleza é moeda, status e poder, Elvira sempre foi a peça fora do padrão. Enquanto sua meia-irmã, Serena, é admirada por todos como o ideal de perfeição — gentil, graciosa e deslumbrante — Elvira vive à sombra, lidando com olhares tortos, comentários cruéis e a inquietante sensação de ser invisível. Mas quando o príncipe anuncia um baile para escolher sua futura noiva, Elvira vê uma chance não apenas de ser vista, mas de ser desejada.

Determinada a provar que beleza vai muito além de aparência, Elvira embarca em uma jornada transformadora — não de maquiagem, vestidos ou feitiços, mas de inteligência, coragem e autenticidade. Em vez de fadas madrinhas, conta com suas próprias habilidades e com aliados improváveis, incluindo um inventor excêntrico e uma costureira com talento para criar vestidos que desafiam padrões. Cada passo a aproxima do príncipe — não por sua aparência, mas por sua mente afiada, humor sarcástico e uma honestidade que incomoda e encanta ao mesmo tempo.

No baile, Elvira não chega como uma princesa, mas como ela mesma — forte, imperfeita e real. E sua presença vira o reino de cabeça para baixo, desafiando tradições e expondo a superficialidade que domina aquela sociedade. Em um conto de fadas moderno, sarcástico e emocionante, “A Meia-Irmã Feia” mostra que, às vezes, a verdadeira revolução começa com alguém que se recusa a ser apenas bonita.

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