SINOPSE: Y2K: O Bug do Milênio (2024) Na virada para o ano 2000, dois adolescentes decidem fazer o impensável: invadir a maior festa de Ano Novo da cidade, na esperança de finalmente se destacarem no colégio. Mas o que deveria ser apenas uma noite de diversão se transforma em um pesadelo apocalíptico quando o tão temido bug do milênio realmente acontece — e de forma muito mais literal e devastadora do que qualquer um previu.

Dirigido por Kyle Mooney (Saturday Night Live), que também assina o roteiro ao lado de Evan Winter, Y2K mistura nostalgia dos anos 90 com ficção científica e comédia caótica. Quando os sistemas digitais colapsam e os eletrodomésticos, carros, robôs e até brinquedos ganham vida própria e saem do controle, os protagonistas se veem forçados a amadurecer em poucas horas — enquanto enfrentam um mundo que desmorona à meia-noite.

Entre músicas dançantes, roupas metálicas e a ansiedade típica da virada do século, o filme é uma sátira energética que homenageia a era pré-digital e brinca com os medos coletivos da época, transformando-os em uma aventura adolescente recheada de ação, terror tecnológico e absurdos cômicos. A atmosfera de filme-catástrofe encontra o humor irreverente de uma geração que ainda usava pagers e gravava clipes da MTV em fita VHS.

Com visuais retrô, efeitos práticos estilizados e personagens carismáticos, Y2K é ao mesmo tempo uma carta de amor aos anos 1990 e um lembrete de que o verdadeiro colapso pode estar mais perto do coração humano do que dos computadores.

➡ Mais sobre o filme no IMDb | Avaliações da crítica no Rotten Tomatoes

Y2K: O Bug do Milênio (2024)

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